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sexta-feira, 29 de março de 2013

Reflexão de uma Sexta Feira Santa!

Tem gente que já se acha com uma auréola na cabeça só por frequentar a igreja. Elas são santas e o restante do mundo não passa de um punhado de satanás.

Frequentar a igreja é apenas começo. Lá é o lugar de se ouvir a palavra. Porém, só ouvir não leva a lugar nenhum. O importante é praticar o que está escrito, chamar para si a responsabilidade de mudar de atitude e, principalmente, ajudar ao próximo.

Não é em vão o conteúdo do mandamento: "Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo". Ele é a síntese de tudo. Lembram da parábola do Semeador? Prá a semente germinar precisa cair em terreno fértil.

De que adianta conhecer sem praticar? Sem ajudar ao próximo? Olha que às vezes o próximo está bem pertinho, pedindo ajuda e às vezes chega a ser até parente bem próximo. 

Lembram da passagem do Bom Samaritano? Os que tinham mais conhecimento, os que mais conheciam a palavra foram exatamente os que não se importavam com o moribundo. Ele foi ajudado pelo samaritano, de origem humilde e pouco conhecimento. Vá ver que nem era frequentador assíduo da igreja!

À propósito, vejam o texto abaixo extraído da "Revista Família Cristã", em um artigo comentando a parábola do Bom Samaritano publicado na Bíblia para Crianças. 

"Preste atenção e veja se você concorda com Jesus. Ele mostrou, na parábola, que para o sacerdote e o levita era mais importante servir a Deus na igreja do que ajudar os necessitados. Porém, Jesus ensina que a misericórdia e o amor vêm em primeiro lugar. Ele disse isso ao elogiar a atitude do samaritano, como se ele fosse um herói".

Faço minhas as palavras da revista supra citada. 

Pensem nisso! 

Que tal comentarmos sobre o assunto?

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sábado, 9 de março de 2013

Exerça sua cidadania com dignidade!

Exerça sua cidadania, chega de dizer que não adianta reclamar! A internet, as redes sociais e a tecnologia promoveram o milagre de nossas vontades serem ouvidas pelos poderes constituídos.

Vamos lá gente, assinem e compartilhem a petição para não deixar o deputado Marco Feliciano  assumir a Presidência da Comissão de Direitos Humanos. "O poder emana do povo e em seu nome será exercido"

Siga as instruções e exerça sua cidadania com a dignidade de verdadeiro cidadão(ã).

http://www.avaaz.org/po/petition/Imediata_destituicao_do_Pr_Marco_Feliciano_da_Presidencia_da_Comissao_de_Direitos_Humanos_da_Camara_Federal/?aGLFQbb

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Como montar um e-commerce de sucesso

Como montar um e-commerce de sucesso

10 franquias que estarão em alta neste ano


Cosméticos

O mercado de beleza brasileiro é o terceiro maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. Ribeiro ressalta o potencial das lojas de produtos de beleza como franquias. Um exemplo é a marca Quem Disse Berenice?, lançada pelo grupo Boticário, no ano passado. “As primeiras unidades têm apresentado resultados muito satisfatórios”, diz. O investimento médio nessa área é de 180 mil reais. 

Presentes

 

Já em 2012 o mercado de presentes ficou movimentado com a chegada da marca Love Brands. “Esse é o resultado da junção de três experientes empresas franqueadoras, a Imaginarium, a Baloné e a Puket, que atingirão cidades entre 40 mil e 200 mil habitantes, sem franquias exclusivas das marcas”, diz Adir. 
Para ele, este é também um mercado pouco estruturado. “O segmento é pulverizado e faltam propostas de negócios estruturadas e profissionalizadas, com marca, visual merchandising e suporte”, explica. 

10 franquias que estarão em alta neste ano - Página 9 - EXAME.com

sábado, 19 de janeiro de 2013

Me manda mais informações


Amigos do Vendas B2B,

Um comentário do leitor Geraldo, na minha postagem anterior, a respeito de clientes que pedem para os vendedores enviarem mais informações por e-mail, me incentivou a publicar minha resposta como um novo post. Espero que gostem:

Geraldo,

Você tem razão em ter bronca disto. Normalmente, por ocasião de um primeiro contato - em geral por telefone - quando o cliente, ou melhor dizendo, a pessoa que você contatou no cliente, pede para "enviar um e-mail", ou "enviar mais informações" isto significa um NÃO VELADO.

Parece mais polido pedir isto do que simplesmente dizer "caro vendedor, você não despertou a minha atenção e nem o meu interesse e eu não tenho a mínima intenção de comprar nada de você, mas como sou educado, vou pedir mais informações para que você não fique chateado nem ocupe mais o meu tempo".

Sempre procuro alertar para os vendedores que reclamam de não ter folhetos ou material de marketing, que - na grande maioria das vezes - este tipo de material quando entregue ao cliente, fica numa pilha ou numa gaveta e depois é jogado fora sem nunca ter sido lido.

E a razão para tudo isto é uma só: o prospect tem que ter seu interesse primeiro despertado para depois ir buscar mais informações. Isto acontece com todos os seres humanos e é a razão para que muitas das propagandas em jornais, revistas, outdoors e mesmo TV, passarem despercebidas: só prestamos atenção e visualizamos aquilo que nos interessa!

Minha recomendação é que você pesquise primeiro a organização que você pretende abordar e procurando identificar o principal responsável pela decisão de compra de suas ofertas. Em seguida, estruture melhor os primeiros 20 segundos de suas ligações telefônicas a estas pessoas, abordando de cara o tipo de resultado e clientes que você já tem. 

A pergunta chave numa ligação deste tipo é: você tem interesse em falar mais sobre isto?

E da próxima vez que te pedirem um e-mail com mais informações, tente ao invés de enviar as informações perguntar se o sujeito tem interesse em marcar uma visita pessoal, onde vocês poderão conversar sobre os resultados que seus clientes normalmente obtém de seus serviços/produtos.

Espero ter ajudado!

Um grande abraço e boas vendas!
Renato Romeo

Magazine Luiza lança Clube de Ofertas da Lu

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Blog da Automatizando: Você está dando atenção à seus fornecedores?

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

2013, o ano da volta ao passado

MAÍLSON DA NÓBREGA - Revista VEJA segunda-feira, dezembro 24,2012.
O governo Lula beneficiou-se do ciclo de reformas institucionais lideradas por Fernando Henrique Cardoso que resultaram no aumento da produtividade e,assim,do potencial de crescimento da economia.
A produtividade explica 88% da diferença de expansão do PIB nos dois períodos (1995-2002 e 2003-2010),da ordem de 2,3% e 4,1 %,respectivamente.
As reformas de FHC impressionam: Plano Real; privatização das telecomunicações e de rodovias; eliminação de restrições ao capital privado (nacional e estrangeiro), inclusive no petróleo; câmbio flutuante; metas para a inflação; modernização das normas cambiais; reestruturação de dívidas estaduais e municipais; Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF);e maior abertura da economia,para citar as principais.Tudo isso levaria tempo para frutificar.
O PT foi contra a maioria dessas reformas. Duvidou do Plano Real, mobilizou multidões contra a privatização da Telebrás, questionou a LRF no Judiciário e tachou de neoliberais os avanços institucionais.
No governo, mais amadurecido, Lula teve a coragem de manter as mudanças que condenava. Por isso, pôde colher os frutos dos plantios anteriores e da emergência da China como o principal parceiro comercial do país.
O maior crescimento permitiu expandir as políticas sociais, incluindo aumentos reais do salário mínimo. Lula se consagrou como grande presidente, ainda que os escândalos em áreas do governo possam turvar esse brilho.
Nos seus dois primeiros anos, Lula continuou o ciclo de reformas de FHC:nova Lei de Falências,reforma do Judiciário e inovações no sistema financeiro.Estas ampliaram o acesso ao crédito a milhões de brasileiros,inclusive para a casa própria.
De 2005 em diante, tudo parou. Muitos de seus companheiros nunca aceitaram a política econômica. Depois da crise mundial de 2008, foram despertadas ideias contrárias,que estavam adormecidas pelo êxito econômico e pelo pragmatismo de Lula.
Iniciou-se crescente intervenção estatal na economia e partiu-se para a reedição de políticas do passado, notadamente as do govemo Geisel (1974-1979).
No governo Dilma, tais ideias triunfaram de vez. A taxa de juros baixou na marra,o regime cambial deixou de ser flutuante,o cumprimento da meta de superávit primário passou a depender de malabarismos financeiros e artifícios contábeis.
O Banco Central (BC) se tornou tolerante à inflação e o controle de preços da gasolina - que fragiliza a Petrobras e os produtores de etanol voltou à cena.
A famigerada “conta movimento”, pela qual o BC supria o Banco do Brasil de recursos e constituía canal para subsídios generosos, foi ressuscitada, agora via Tesouro e BNDES. 
Entre 2008 e 2012, os aportes ao BNDES saltaram de 15 bilhões de reais para 270 bilhões de reais, e o acumulado deve aumentar em 2013. O protecionismo reapareceu.
A confusa intervenção no mercado de energia elétrica escancarou o DNA autoritário e antilucro do governo. O foco principal da política econômica é o estímulo à demanda, um equívoco (o problema está na oferta, sobressaindo a baixa competitividade da indústria).
A nova política econômica era reivindicada por lideranças empresariais e por economistas. Dizia-se que o investimento e o PIB cresceriam com uma combinação de juros baixos, câmbio desvalorizado, crédito subsidiado e proteção à indústria. Não funcionou.
Desconsiderou-se a relevância da produtividade, que despencou por causa da paralisia das reformas. O intervencionismo excessivo criou incertezas que inibem o investimento. O potencial de crescimento caiu. A expansão do PIB em 2012 pode ficar abaixo de 1%.Para 2013,as previsões otimistas do ministro da Fazenda(crescimento de 4%)podem não se confirmar(mais uma vez).
O desempenho medíocre de 2012 não mudou as convicções do governo. Basta,diz-se.paciência para esperar os efeitos positivos das medidas na taxa de investimento - que cai há cinco trimestres seguidos e pode cair novamente no trimestre em curso - e no crescimento do PIB.
Dilma tem legitimidade política e instrumentos para dobrar a aposta na estratégia, cuja validade será testada em 2013. Esperemos e torçamos para que dê certo. Eu tenho cá minhas dúvidas.

Apagão de ânimo no crescimento

Apagão de ânimo no crescimento - Página 1 - EXAME.com

Será que agora vai? Ordem de serviço para implantação do projeto de navegabilidade no Recife

Ordem de serviço para implantação do projeto de navegabilidade no Recife | PE Desenvolvimento

domingo, 6 de janeiro de 2013

Como o Brasil se compara ao mundo

#22

3 estratégias para não descuidar do networking nas férias

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PIB brasileiro cresce 0,6% no 3º trimestre

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