Postagem em destaque

Pague seu perfume Opzione com boleto bancário!

Pague seu perfume Opzione com boleto bancário! Pague suas compras com boleto bancário! Você escolhe, ou com o Pague Seguro através ...

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Não basta ser empreendedor

Não basta ser empreendedor,é preciso ter tempo para a empresa crescer.

*Por Christian Barbosa

As pessoas sonham em ter seu próprio negócio para ter um trabalho, com tempo para família e o lazer, mas essa é uma cena que está longe dos empreendedores. No mundo corporativo, o "tempo livre" ainda é mito
A causa da grande maioria dos problemas dos empreendedores é um processo invisível e silencioso que acontece no começo de muitos negócios. Pode-se chamar esse fenômeno de "Síndrome da Fusão", onde a vida pessoal se une com a vida empresarial e, nesse momento, começam a aparecer muitos problemas. Alguns sintomas são clássicos nessa síndrome:

a) marcar reuniões, com freqüência, aos sábados, domingos ou após o expediente e o caso se torna grave quando o empreendedor acha que essas ações estão certas;

b) descobrir que o patrão do negócio é o próprio empreendedor. Um patrão exigente, que cobra por resultados, não tem superiores para pedir folga e que tem de trabalhar o máximo possível para a empresa crescer, mantendo todas as pessoas que agora dependem dele.

É nessa hora que é preciso cuidado, pois o estresse toma conta, a ansiedade aumenta, os papéis se misturam, os problemas crescem e a empresa começa a quebrar. É fundamental que os papéis estejam separados e que apareçam dois aspectos essenciais para o negócio: o técnico e o empreendedor.

O papel de técnico é o executor, que tem o conhecimento técnico acumulado para criar e desenvolver os produtos e serviços da empresa, seu pensamento é o agora e a visão focada no seu ambiente de operação. Já o papel do empreendedor é buscar oportunidades, planejar o negócio a longo prazo, investir no desenvolvimento de estratégias, e tem visão e sonhos para a empresa.

O problema para a maioria dos empreendedores é que o papel de técnico acaba tomando controle da vida e da empresa. O técnico, como todo executor, gosta de acumular o máximo possível de responsabilidades, pois tem como conceito que devido ao seu conhecimento e experiência é a pessoa ideal para fazer o trabalho bem feito.

Essa atitude acaba tomando um tempo precioso do empreendedor que se vê absorvido pelo dia-a-dia operacional do negócio e não consegue ter tempo para que seu papel apareça.

"Tenho uma empresa de tecnologia há 11 anos, e por amor e formação fui técnico por mais uma década. Quando me dei conta que precisava parar de trabalhar no negócio para começar a empreendê-lo de verdade, as coisas começaram a mudar, a empresa a crescer e comecei a ter mais tempo livre", diz Christian Barbosa, diretor executivo da Tríade do Tempo.

O papel do técnico é de grande importância para a empresa, mas ele pode e deve ser delegado. "Se o empreendedor tiver de ser técnico na empresa, então ele precisa de um sócio empreendedor ou voltar a ser funcionário. Caso contrário ele será escravo do próprio negócio para sempre" afirma Christian.

A solução existe no equilíbrio desses papéis e no afastamento da Síndrome da Fusão. O lado técnico dos empreendedores precisa aprender que outras pessoas podem fazer o trabalho tão bem quanto eles. Nesse conceito, o empreendedor se foca para a organização crescer cada vez mais, dependendo cada vez menos dele. Algumas ações são fundamentais nesse processo:

a) dedicar meio período por semana ao planejamento do negócio e deixar o papel de empreendedor aflorar;

c) se afastar do escritório para evitar que essa tarefa seja interrompida.

"Talvez o lado técnico, diga que é 'impossível se afastar 1h da empresa', mas quanto mais o empreendedor aparecer, menos o técnico ficará para arrumará pretextos, pois ele será domado com planejamento, estratégia e delegação. Afinal, para ter uma empresa lucrativa e que funcione bem, é preciso dar tempo ao seu empreendedor!" conclui o especialista

Christian Barbosa

• Especialista em produtividade pessoal e empresarial.
• Conferencista,empreendedor,sócio da POPCOM Blue Eagle,agência interativa
para Internet da maior holding de comunicação da América Latina.
• Diretor Executivo da Tríade do Tempo, empresa especializada em gestão de
tempo e produtividade
• Master Practtioner em Programação Neurolinguística.
• Facilitador do programa de empreendedores do Sebrae/Onu/
Empretec.
• Facilitador da FranklinCovey Brasil.
• Autor do livro A Tríade do Tempo - A Evolução da Produtividade Pessoal,
pela Editora Campus.

sábado, 23 de outubro de 2010

Vendas diretas e sua importância para os pequenos e grandes negócios

As vendas diretas, um dos fundamentos do “SINFA”- Sistema de Negócios Fragrâncias Alternative - , é um sistema de comercialização de bens de consumo e serviços diferenciados, baseado no contato pessoal entre vendedores e compradores fora de um estabelecimento comercial fixo.

Presente em todo o mundo, envolve os mais diversos setores da economia desde produtos de limpeza a automóveis.Se destaca,entre outros fatores,por sua capilaridade, capacidade de de expansão geográfica e não precisar de investimento em ativos fixos.

Ranking das vendas diretas no Brasil

  • As vendas diretas movimentaram R$ 21,9 bilhões no Brasil em 2009
  • Crescimento de 18,4 % com relação a 2008
  • Número de revendedores no Brasil em 2009 foi de 2,377 milhões
  • Crescimento de 17,7% com relação a 2008
  • O número de itens comercializados no ano de 2009 foi de 1,7 bilhões
  • Crescimento de 18,4% com relação a 2008

Como funciona em nosso sistema de negócios

Você pode comprar e revender toda nossa linha de produtos através do sistema de Vendas Diretas, prospectar e administrar sua própria rede de franqueados individuais, além de estabelecer parcerias com empresas que tenham o perfil de intermediar a venda das fragrâncias "Alternative"

A dinâmica do "SINFA" + participação financeira dar-se-ão de 03 formas:

  1. Franqueado Junior - Encarregado das vendas diretas, com participação financeira nos resultados
  2. Franqueado Senior - Encarregado das vendas diretas, com partticipação financeira nos resultados + participação especial em:

2.1 - Vendas diretas de novos franquedos prospectados

2.2 - Vendas diretas de pessoas jurídicas prospectadas

3. Masterfranquia - Área delimitada para desenvolver o projeto em

caráter exclusivo